Educação

Os professores de Kumon Portugal são orientadores de aprendizagem nos centros Kumon

Set 2019
Os professores de Kumon Portugal são orientadores de aprendizagem nos centros Kumon.
Os professores de Kumon Portugal são orientadores de aprendizagem nos centros Kumon.

«O método Kumon não é um método de aprendizagem para adquirir conhecimentos. Para mim, é um método para aprender a adquirir conhecimentos».

(Takeshi Kumon)

 

Se entrarmos em qualquer sala de aula de um colégio ou de uma academia e perguntarmos quem é o professor, a resposta é fácil e imediata. Passa o mesmo se fizermos a mesma pergunta em qualquer um dos nossos centros Kumon. Ou realmente não é assim? O diccionário português define professor como 'a pessoa que exerce ou ensina uma ciência ou arte'.

Os professores nos centros Kumon  são orientadores que se adaptam ás crianças e estabelecem um plano de aprendizagem de forma individualizada, porque cada criança é um mundo e, desde essa perspectiva, promove o autodidatismo

Os cadernos Kumon

«Toru Kumon refletiu sobre o que não se deve fazer em vez de centrar-se no que sim tinha que fazer. Além disso, examinou a ordem de aprendizagem que tornaria o estudo mais eficiente. Desta forma nasceram os cadernos Kumon».

(Comprender a filosofia de Toru Kumon)

 

Esta frase inspiradora de Toru Kumon descreve a missão dos orientadores nos centros Kumon: favorecer a relação entre o aluno e o material para que se dê o processo de aprendizagem.

Para isso, os nossos  orientadores conhecem em profundidade os cadernos Kumon e o aluno, e trabalham diariamente respondendo a como ensinar-lhes e que objetivos perseguimos em cada nível ou inclusivamente em cada caderno. De início, tudo passa por resolver as folhas dos cadernos Kumon, mas não de qualquer maneira: desde a perspectiva de uma criança que trabalha por cima do seu nível escolar.

Por exemplo, na hora de resolver um nível A, o orientador entra na pele de uma criança de 4 anos que se enfrenta a esses exercícios pela primeira vez e deduz quais podem ser as suas reacções, que estratégias vai seguir para responder a um exercício, como vai interpretar um exemplo ou que tipo de erros vai cometer. Cada criança é um mundo e num dia de aulas é pouco o tempo para observar o trabalho individual de cada um. Muitas vezes temos que reagir quase de forma imediata diante uma criança que tem uma dificuldade. Este tipo de exercícios faz-nos ser muito mais ágeis e proporciona mais capacidade de reação.  

Aprender das crianças 

«Para nós, aprender das crianças é mais importante inclusivamente que a nossa missão. [...] Não há nada que defina melhor o método Kumon que "aprender dos alunos"». 

(Toru Kumon)


Na Kumon, é o orientador quem aprende das crianças para seguir aprofundando na nossa própria forma de orientar, porque o método Kumon está em constante evolução.

Aprender a aprender

«O nosso trabalho como educadores não é encher as crianças de conhecimentos como se fossem caixas vazias, mas sim animá-lo para que aprendam, a que desfrutem aprendendo e que sejam capazes de estudar qualquer coisa que desejem ou necessitem o futuro».

(Toru Kumon)


A situação ideal nos centros Kumon quando algum aluno requere ajuda é promover o autodidatismo, mas sempre da mão de um orientador que intervém brevemente e o deixa pensar. Não necessitamos que o aluno nos dê uma resposta imediata.

É essencial deixar analisar, que sejam eles que descubram a solução. Não muda nada que um aluno empregue 10 ou 15 minutos pensando como resolver um exercício se foi preparado para isso. E isso é algo que temos que treinar desde o primeiro dia. O aluno deve ter interiorizado a dinâmica de recorrer como exemplos aos cadernos Kumon e procurar aí a solução. Por isso é tão importante que as nossas pistas remetam o aluno directamente para o próprio exemplo daí que os nossos elogios reforçam isso mesmo.

É muito importante reconhecer o esforço dos nossos alunos de forma constante, que se sintam valorizados e motivados para seguir o seu caminho para o êxito educativo.